Minhas edições britânicas da série Harry Potter
Todo mundo sabe que as editoras brasileiras costumam entregar aos leitores edições diferentes das que são originalmente publicadas no exterior. Muitos reclamam que grandes séries (entre elas Harry Potter, a mais comentada e comparada com suas edições estrangeiras) não ganham aqui as versões que tanto merecem. Eu, como fã da saga do bruxo, sempre esperei - e ainda espero - uma versão brasileira da edição dos EUA, pois os livros são de qualidade superior, ilustrados, com papel resistente e detalhes impecáveis. A edição da Rocco (a primeira, com o polêmico papel branco) deixa a desejar, pois é apenas uma capa guardando um texto numa formatação simples.
Para nossa sorte, isso está mudando. As editoras estão começando a trazer livros em capa dura, com formatação melhor, ilustrações e mantendo muita coisa da edição original. Um exemplo disso é a Editora Darkside. Tenho alguns livros aqui e são todos fantásticos! A Rocco também caprichou em "Harry Potter e a criança amaldiçoada" - inclusive farei a resenha em breve.
Isso mostra que num mundo onde os livros digitais estão começando a ganhar espaço, as editoras querem caprichar para manter viva a tradição de ter o livro físico em mãos. Particularmente, prefiro virar e sentir as páginas, sentir o cheiro do livro. Só gosto de livros digitais para estudar ou fazer algum trabalho/pesquisa.
Muitos sentem-se incomodados com o preço, porém isso já era esperado. Livros feitos com material de primeira linha obviamente sairão mais caros, certo? Agora as editoras brasileiras devem fazer como as estrangeiras: lançar duas versões do mesmo livro. Nos EUA, por exemplo, temos a Hardcover (capa dura, acabamento especial, livro de ficar na estante mesmo) e a Paperback (folhas simples, capa fraca e fácil de manusear/dobrar/guardar). Com isso, teremos duas opções de preço: um mais caro e outro BEEEEEEEM mais barato.
Fico feliz em ver que as editoras estão se preocupando mais com seus leitores. Em minha opinião, já estava na hora!
Isso mostra que num mundo onde os livros digitais estão começando a ganhar espaço, as editoras querem caprichar para manter viva a tradição de ter o livro físico em mãos. Particularmente, prefiro virar e sentir as páginas, sentir o cheiro do livro. Só gosto de livros digitais para estudar ou fazer algum trabalho/pesquisa.
Muitos sentem-se incomodados com o preço, porém isso já era esperado. Livros feitos com material de primeira linha obviamente sairão mais caros, certo? Agora as editoras brasileiras devem fazer como as estrangeiras: lançar duas versões do mesmo livro. Nos EUA, por exemplo, temos a Hardcover (capa dura, acabamento especial, livro de ficar na estante mesmo) e a Paperback (folhas simples, capa fraca e fácil de manusear/dobrar/guardar). Com isso, teremos duas opções de preço: um mais caro e outro BEEEEEEEM mais barato.
Fico feliz em ver que as editoras estão se preocupando mais com seus leitores. Em minha opinião, já estava na hora!
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